Autoras

Amanda Pinto
Um tanto disto, um punhado daquilo; uma inconstância freqüente com bipolaridade em alta. Irritantemente ranzinza, antiquada e que esquece do mundo quando escuta música... É a descrição do meu perfil. Descobriu a vida em 1999, após conhecer os Hanson no seu aniversário. A partir de então, eles se transformaram na trilha sonora de todos os seus momentos: felicidade, tristeza, divertimento, saudade, declarações de amor. Também por causa deles conheceu pessoas maravilhosas e entendeu que para ser fã não é necessário ter todos os cds/revistas/singles/dvds, saber cantar todas as músicas e decorar as preferências dos ídolos. Basta apenas acreditar no seu sonho e tentar se tornar uma pessoa melhor.









Carolina Ferreira
Não posso me explicar, por eu mesma não me entender. É fogo ser essa tal metamorfose ambulante... Sou tantas, e sou nenhuma. Acho que sei de tudo, e sei que não sei de nada. Gosto e desgosto das coisas com a mesma rapidez em que me apaixono e desapaixono das pessoas, e até mesmo da vida. Ah, vida! Em alguns momentos quero sentí-la bem aqui, batendo como um tambor descompassado depressa no meu peito, em outros a quero bem longe daqui, finda em sua tristeza. E mesmo nesses momentos, sei que nada mais belo há do que viver. Sem frescura, sem etiquetas, sem eira e nem beira. Apenas viver. Mas há que se fazer mais do que simplesmente viver. Do with your life more than just living, já dizia o meu poeta preferido de todos os tempos, Sir Isaac (Newton? Não, HANSON!). E eu tenho feito mais com a minha vida do que simplesmente vivê-la desde 1997, quando minha vida começou de fato, quando esses três seres loiros e iluminados entraram em minha vida. Não adianta eu tentar explicar o amor que sinto, porque só quem ama sabe. E fim!